Nas últimas semanas, o mercado corporativo nacional ficou assustado com a crise anunciada pelas Americanas. De forma repentina, a gigantesca holding brasileira teve o seu CEO, Sergio Rial, anunciando sua saída com apenas nove dias de sua chegada, após a identificação de um rombo de R$ 20 bilhões nos balanços financeiros da empresa.
Pouco depois, uma análise interna mostrou que o buraco era mais fundo e a verdadeira dívida já beira a casa dos R$ 50 bilhões. Ainda é cedo para dizer quais serão as consequências do fato para o mercado, porém todo esse cenário acabou reacendendo o alerta sobre a importância de se realizar um fechamento fiscal e contábil assertivo, além de evidenciar os riscos envolvidos em caso de falhas no processo.
As consequências atribuídas a um fechamento contábil mal executado passam por pontos graves, como questões de compliance, que podem evoluir para problemas jurídicos mais sérios, além de ser extremamente prejudicial à imagem e reputação da marca e dos profissionais envolvidos. Isso sem contar os riscos financeiros às companhias.
Por isso, é fundamental para qualquer empresa, independentemente do tamanho ou área de atuação, seguir as leis contábeis e fiscais e manter os seus registros de forma precisa e confiável.
De acordo com uma pesquisa global realizada pela BDO, 56% das empresas do mundo admitem não estar preparadas para detectar fraudes. O estudo ouviu 2 mil companhias de 131 países. Outros 35% dos entrevistados “parcialmente prontos”.
Fonte: www.contabeis.com.br
2021 © Todos direitos reservados