O mundo está mudando em uma velocidade impressionante e dentro de todo esse pacote de mudança, está a relação entre empregadores e colaboradores, essa nova geração nasceu junto com a internet e também com os benefícios do governo que, de certa forma, dificulta em alguns casos contratações pontuais.
O colaborador de hoje tem alguns gatilhos motivacionais que além da remuneração, pesa, o ambiente de trabalho, a relação com sua chefia e o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, colaboradores da nova geração preferem se desligar da empresa a ter que conviver com situações que fujam de suas expectativas.
Soma-se a isso a infinidade de programas em defesa aos direitos do trabalhador (diga-se de passagem, justo), sindicatos,, projetos de redução de carga horária e até de cochilos durante o expediente para aumentar produtividade, o tal famoso ócio criativo.
Do outro lado o empregador que passa sempre a imagem de não ser o mocinho da história, mas que sabe exatamente como é desgastante ser contratante, faça chuva ou faça sol o salário estará na conta no quinto dia útil, férias, décimo terceiro, fundo de garantia e outros benefícios.
O governo precisa entender que empregador também se preocupa, que perde noite de sono, que trabalha muito para não atrasar seus compromissos e não perder clientes, que abdica de família e que qualquer convenção ou lei que impõe mais custo, dificilmente conseguirá ser repassada para seu consumidor.
O ideal seria uma relação de trabalho mais justa e segura, para que se contrate mais e aumente o desenvolvimento, excessos de benefícios as vezes não ajudam e sim incentiva a terceirização, precisamos urgente de boas políticas no setor, propostas onde se pensem nos dois lados.
Empresários fortalecidos contratam mais, mais contratações geram maiores produções e incentiva a economia, encontrar esse equilíbrio é o nosso maior desafio.
Fonte: www.sitecontabil
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